Na vida acabamos por nos pertencermos mutuamente... Acabamos por nos emaranhar nas nossas teias de relações...
Acabamos por, de mansinho, entrarmos na vida uns dos outros... apropriamo-nos delas quase sem pedir licença! A empatia tudo permite...
Quando percebemos que estamos a invadir demasiado, há a tentativa de fuga, rejeição, culpa. Queremos quase de debandada remir o que fizemos!
Eu sou tu, tu és eu... somos partes, não se trata de uma Equação AX = XA
Não é só vocabulário que fica em nós (que nos apropriamos um do outro), não é o conhecimento... pode ser tudo isto, mas o que fica é a forma como nos entregamos na relações.
Senti-me um verdadeiro empata-coisas feias ... quando tu te privas de fazer seja o que por mim, restringes a tua liberdade! Eu não quero isso...
Não quero ser o passatempo de recurso... aquele que escolhemos depois de esgotadas todas as hipóteses de divertimento...
Parecendo que não, ó gajada!, eu tenho estudos... a minha observação foi treinada para dissecar intenções, motivações!
Ficar perto, porquê, para quê?
Um comentário:
=/ sm palavras...
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