segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Pequenos Monstros

Por vezes, dou por mim a alimentar pequenos monstros - relações de dependência.
Nas quais já não sabemos nem percebemos se estamos a ajudar crescer ou não!
Com algumas pessoas acontece que passamos a mão pela cabeça com alguma frequência, com outras estamos sucessivamente a dar na cabeça.
Depois corremos o risco de sermos mal interpretados, mal intencionados, não querermos a felicidade do outro, 'cortamos o barato', em suma: os maus da fita. Porque nunca fundo somos sempre os mesmo a dizer: tem cuidado, 'não vás por aí', olha a armadilha, 'cuatela'[como dizem os nossos avós].

Há um ponto em copo está cheio e não dá mais para engolir! E acontece que a gota desperdiça-se, abdicamos... cansamo-nos de ser paizinhos e mãezinhas de gente que tem mais de 20 anos. Que já deviam ter adquirido algumas experiências, competências e esperteza... e nada.

O meu super-ego está sempre a funcionar, acabo por me rever no super-ego de outros, nos quais o super-ego parece estar adormecido... Para os quais temos que ter a capacidade de prever o perigo e alertar!

Não pode ser, há que ter responsabilidade. Se não queres crescer, vai! Bate com a cabeça... fere-te

Depois quando regressares, pode ser que esteja aqui, ou não.

Não quero criar pequenos monstros.




Para descontrair:

Claúdia tem um trecho do don't cha... hehe

2 comentários:

Anônimo disse...

Concerteza!
Existem homens e mulheres q reagem como crianças, n crescem! São autenticos ..n n digo.. N crescem espriritualmente, intelectualmente....
Sãu autênticos virús adormecidos.
Um abraço.

Orquidea disse...

ÁI , ÁI , Joaozinho , olha eu já bati tantas vezes com a cabeça e sabes o que aprendi?
Que ainda foram poucas essas vezes porque não cresci o suficiente para aprender que preciso de bater ainda com mais força.....tenho é que comprar um capacete com urgencia.
Pois é a tal musiquita...
Fica bem amigão ....Adoro-te bjx á riqueza da avó